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 | 21/10/2004 20h47min

Felipão faz palestra em Floripa a convite do governo

Técnico torcerá pelo Criciúma no clássico de domingo com o Figueira

O técnico da seleção portuguesa de futebol, Luiz Felipe Scolari, esteve nesta quinta, dia 21, em Florianópolis, para uma palestra motivacional na Semana do Servidor Público.

A sua passagem pela capital catarinense foi cercada de mistérios, a começar pela impossibilidade de a imprensa acompanhar o evento no auditório do Centro Integrado de Cultura (CIC) devido a cláusulas contratuais.

Felipão chegou ao local da palestra por volta das 14h, juntamente com a comitiva do governador Luiz Henrique da Silveira, e logo foi cercado pelo público que o aguardava.

Ainda assim, o técnico passou rápido pelo saguão e apenas acenou para algumas pessoas.

A vinda do treinador de Portugal foi patrocinada pelo Besc. A assessora da presidência do banco, Rose Nascimento, informou que a instituição tem verba suficiente para bancar palestras deste porte, mas não pode revelar o montante financeiro gasto. O procedimento é adotado para preservar o sigilo bancário, segundo Rose.

Apesar de ser restrita a servidores públicos, técnicos como Dorival Júnior, do Figueirense, e Agnaldo Liz, sem clube, além de dirigentes como Nilson Zunino, presidente do Avaí, e o jornalista J.B. Telles tiveram o acesso facilitado.

Após ter assistido ao treino do Figueirense pela manhã e palestrado por uma hora e meia à tarde, Luiz Felipe falou com os repórteres sobre o seu momento à frente da seleção de Portugal, das críticas que sofreu, da situação dos clubes catarinenses no Brasileiro, entre outros assuntos.

Sobre as críticas que recebeu ao chegar em Portugal, ele afirmou que a situação foi passageira, pois muitos dos treinadores locais não entendiam os motivos da sua contratação.

– O povo português entendeu a proposta e hoje nós temos um apoio fantástico. Agora, se tu me pisares no pé eu devolvo – disse.

Em relação à Seleção Brasileira, Felipão entende que o momento é muito melhor ao da época que assumiu o comando, em 2002. Ele também falou sobre o clássico do próximo domingo, entre Criciúma e Figueirense, e disse que vai torcer para o Tigre, clube onde conquistou a Copa do Brasil em 1991.

– Vou torcer para o Criciúma. O time está com a água no pescoço e tem que ganhar para evitar a queda para a Série B – contou.

As informações são do Diário Catarinense.

 
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